No seu olhar sereno,
Cintila o brilho da liberdade
Esculpida a chutes,
a pedradas e maledicências.
O cão sem dono,
Andarilho renitente,
Transgressor dos açougues,
A fome, a fome, a fome.
O cão sem dono uiva na frieza da noite,
Expluindo em angústias
No agouro da morte,
A felicidade de ser livre
E o dilema da liberdade.
sábado, 12 de julho de 2008
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