O olhar de cima a baixo
Como quem diminui
Em tom magnético
O que é grande e belo
A atração impossível,
O segredo que aflora
Desejo, instinto.
A vontade inconfessa
Mas há a hora em noite de febre
De beijar o prato cuspido
Em língua de perdão
Nos lábios do morto gélido
Ressurreição do calor vermelho
Pulso do universo sincero.
sábado, 12 de julho de 2008
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