Desafio meu corpo contra as palavras
E me enfrento todos os dias no espelho
Olho nos meus olhos e escrevo
Na tela dos sonhos, os desejos.
E sem medo suporto as agruras
Da dor, do tempo e da saudade
Pois uso a arma mais potente
A centelha febril da verdade
Que escorre dos meus olhos
E no texto descobre o colorido
Forte das palavras, e te digo:
Com a lança do meu verso emperdenido
Já matei sete feras e um camelo
Perambulando a noite dos meus pesadelos.
quinta-feira, 27 de março de 2008
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